As Damas e os Varões aperaltados,
Que na Ocidental praia Lusitana,
Por bares nunca de antes visitados,
Passaram ainda além circulo urbano,
Em copos e garrafas levantados,
Mais do que permitia o fígado humano,
E entre gente improvável lançaram,
Novas modas, que tanto se elevaram,
E também memorias tristes,
Daqueles governantes que vão ditando
As leis, os impostos e as tormentas,
O nosso soldo andaram desbaratando,
E aqueles que por obras horrendas,
Vão a lei ludibriando,
Escrevendo espalharei por toda a parte,
Se tanto me ajudar o engenho e arte.
Hoje dia da nação Tuga, do seu grande poeta o zarolho Camões, e das autóctones comunidades dispersas pelo mundo fora (e mais além), é bom que olhemos (com dois olhinhos) para este nosso jardim á beira-mar plantado que está murcho e carregado de ervas daninhas.