Se (hipoteticamente) o filme Contraluz fosse 100% português
seria assim:
Joaquim de Almeida viveria na Foz do Porto,
o seu carro seria um Mercedes,
o GPS funcionava com certeza…
O restaurante do pequeno-almoço teria um cachecol do FCP pendurado.
Os miúdos ladrões andariam de Civic,
e roubariam o carro e não o GPS
A miúda não poderia ser repreendida pela banalidade de usar telemóvel nas aulas,
assim esse móbil cairia por terra,
teríamos de ir buscar outro argumento mais rebuscado como por exemplo:
um terço e uma passagem por Fátima??!
O carro delas: Fiat Uno
O miúdo estaria internado no Sobral Cid
e mesmo com os portões escancarados não fugia
O “desocupado com guito” usaria um iPhone
e andaria numa pick-up xpto
O miúdo podia apanhar boleia num tractor
conduzido por um velho gordo, desdentado, e mal amanhado
a contar anedotas do tio alentejano…
A cena final seria algures nas paisagens fantásticas do vale do Zêzere,
e a Helena teria de ser trocada por uma
“Anatola Svanovska” emigrante ucraniana,
a actriz (Evelina Pereira) podia ser a mesma.
Banda sonora? a mesma claro, “Tela” dos Santos e Pecadores.
Se (hipoteticamente) o filme Contraluz fosse 100% português seria assim:
Joaquim de Almeida viveria na Foz do Porto,
o seu carro seria um Mercedes,
o GPS funcionava com certeza…
O restaurante do pequeno-almoço teria um cachecol do FCP pendurado.
Os miúdos ladrões andariam de Civic,
e roubariam o carro e não o GPS
A miúda não poderia ser repreendida pela banalidade de usar telemóvel nas aulas,
assim esse móbil cairia por terra,
teríamos de ir buscar outro argumento mais rebuscado como por exemplo:
um terço e uma passagem por Fátima??!
O carro delas: Fiat Uno
O miúdo estaria internado no Sobral Cid
e mesmo com os portões escancarados não fugia
O “desocupado com guito” usaria um iPhone
e andaria numa pick-up xpto
O miúdo podia apanhar boleia num tractor
conduzido por um velho gordo, desdentado, e mal amanhado
a contar anedotas do tio alentejano…
A cena final seria algures nas paisagens fantásticas do vale do Zêzere,
e a Helena teria de ser trocada por uma “Anatola Svanovska” emigrante ucraniana.
Banda sonora? a mesma claro, “Tela” dos Santos e Pecadores