by Hellder 'Lage' de Pinho
xiba-te
by Hellder Pinho, em 30.09.11 às 22:02link do post | favorito

Ás portas do Oitembro temos um Outono temperado com sol qb e algumas pitadas de chuva, nas árvores a palidez dos dióspiros e o raiado tosco das romãs escondem a doçura e o gosto que há-de apaladar esta estação insossa.

 

Salada de Outono

 

 


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by Hellder Pinho, em 22.09.11 às 21:25link do post | favorito

O ultimo pôr-do-sol do Verão de 2011

 O ultimo pôr-do-sol de 2011 - São Martinho da Gandara – 22 de Setembro de 2011

 

 

São Martinho da Gandara – 22 de Setembro de 2011


xiba-te
by Hellder Pinho, em 20.09.11 às 21:09link do post | favorito

os erros são pedras no caminho para a Perfeição…

a Perfeição é uma meta inatingível

para a qual devemos correr incansavelmente

todos os dias.

Vale de Cambra, vista Serra-Mar

 

 

Vale de Cambra, vista serra-mar

 

 

 


xiba-te
by Hellder Pinho, em 17.09.11 às 17:51link do post | favorito

O nascer do dia trouxe consigo o nevoeiro esse fresco companheiro das manhãs de trabalho no campo, é sábado e é preciso aproveitar, as uvas estão no ponto e o milho a passar dele,

chamem-se as primas, os tios, as namoradas e os amigos, porque esta agricultura precisa de mão de obra, por um dia (umas horas) é o regresso às origens, troca-se o ginásio pelo campo, o computador pela tesoura de poda, o aparelho de soldar pela canastra (o telemóvel não se troca por nada),

e lá vão todos feitos agricultores de fim-de-semana, o Rui e a Zeza para a vindima, o Tono e a namorada desfolhar no campo, o Carlos com o tractor acarta as dornas com as uvas para a adega cooperativa (hoje é só branco verde!), a Inês e a João apanham o milho da eira e ajudam o Manel a acama-lo no canastro,

nesta terra onde já nenhuma mulher tem nome de santa (embora alguns B.I.s possam provar o contrário) lá para o fim da tarde vão todas desfilar as pernas para dentro de um qualquer lagar de uvas tintas, fazendo as delicias das gargantas de uns e dos olhos dos mesmos, e este dia não há-de acabar sem uma bela sardinhada de tiras de barriga, broa de milho com chouriça, e Super Bock para… desenjoar do vinho verde!?

 

 

Vale de Cambra, sábado 17 de Setembro de 2011

Vale de Cambra, sábado 17 de Setembro de 2011

 

 

 

 


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by Hellder Pinho, em 14.09.11 às 20:58link do post | favorito

A silagem está feita, a dourada bandeira do milho chama já para a desfolhada, nas ramadas o verde das folhas perde a cor e o aroma do americano tinto marca a hora: em breve teremos o ambicionado vinho doce, que se lixe a «cagamerdeira», que se dane o «pneu», venha daí uma rojoada de mata porco bem regada, que nos castanheiros os ouriços dizem que não tarda nada estamos no São Martinho.

 

São Martinho da Gândara, campo de milho

 


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by Hellder Pinho, em 11.09.11 às 21:53link do post | favorito
Fogo de artificio - Festas do Mar - Furadouro (2011)
https://fotos.web.sapo.io/i/B34070de3/9109327_bfwHl.jpeg
Fogo de artificio - Festas do Mar - Furadouro (2011)
  Fogo de artificio - Festas do Mar - Furadouro (2011)

 Fogo de artificio - Festas do Mar - Furadouro (2011)


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by Hellder Pinho, em 09.09.11 às 23:17link do post | favorito

No verão de 1942, com a segunda grande guerra no seu auge, um grupo de oito judeus foge das perseguições nazis e esconde-se no “anexo secreto”, uma prisão voluntária onde durante dois anos lutaram pela sobrevivência, na esperança da liberdade… A pequena Anne Frank foi registando ao longo dos dias os humores e desencantos da vida doméstica da pequena comunidade, como quem se olha ao espelho teve a frieza de relatar as suas fraquezas, e perspicácia suficiente para avaliar e criticar os outros com uma ingénua maturidade surpreendente. Custa pensar em toda a crueldade que este livro encerra, a autora não (des)escreveu o seu fim, seguiu o terrível destino de sempre temeu.

 

O Diário De Anne Frank

 

 

 

“No topo do mundo, nas profundezas do desespero.”

Goethe

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by Hellder Pinho, em 05.09.11 às 22:43link do post | favorito

Nos idos anos 80 alguns ditos «tolas incompreendidos» usavam umas esquisitas máquinas elitistas que ninguém levava a sério… vá se lá saber o porquê de uma escolha tão estranha como o nome do equipamento os: Macintosh, «corriam» um sistema cheio de não «me toques» com desenhinhos, linhinhas e corezinhas, e até aquele apêndice apontador lhe dava um ar um tanto ou quanto «amaricado». Coisa à séria era programar para código de máquina (só para homens de barba rija) e usar carradas de texto para toda e qualquer coisa, porque isto de trabalhar tem de dar trabalho e não pode ser a brincar.

 

A evolução da espécie (na altura éramos, pelo menos, australopitecos) mostrou-nos o erro de avaliação, e agora «ai» da máquina que não adopte interfaces orientadas a objectos: botões, ícones, cores, tem tudo de ser intuitivo, prático e simples de usar. Na linha da frente a mesma marca que deixou cair o elitismo (que só existiu porque somos tacanhos), simplificou o nome e democratizou o produto. A interactividade continua a ser a chave do sucesso para a Apple que não pára de nos surpreender.

 

 

Apple Macintosh

 


 


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