fruto proibido:
é tudo aquilo que tu queres mas não deves querer
fruto proibido – fruto prohibido
(a romã não é!)
fruto proibido:
é tudo aquilo que tu queres mas não deves querer
fruto proibido – fruto prohibido
(a romã não é!)
Um dia quando andares a todo o gás em busca do almejado objectivo ambicionado, pára, olha para trás, e vê bem tudo o que te escapou...
Actualmente não admitimos viajar a menos que a velocidade da luz, o imediatismo assim o dita, pelo caminho não apreciamos aquilo que de mais belo há: a vida.
Em tempos difíceis como os que vivemos por vezes não é fácil encontrarmos razões para estar felizes, e a tristeza cava-se no rosto daqueles a quem a vida madrasta não sorri, contudo o humor é umas das melhores formas de libertação e é certamente a par com a fé e a esperança uma das melhores alavancas que poderemos encontrar na adversidade.
Não rias sozinho, faz sorrir também os outros.
uma noite
vou distribuir sorrisos
por quem já não ri
há muito tempo,
hoje é a noite
frases NICOLA
Zezé um menino de cinco anos vive entre as (grandes) aventuras da idade, e as desventuras da família, o pai desempregado, já devem 8 meses de renda e a luz foi cortada por falta de pagamento, mudam à pressa de casa para não ficarem na rua, a mãe trabalha dia e noite para sustentar as sete bocas da família, o pai continua à procura de trabalho mas é "velho" para os empregos e novo para se aposentar, e...
Não, este não é mais um documentário social do telejornal, este retrato foi descrito há quase 50 anos pelo escritor brasileiro José Mauro de Vasconcelos no seu romance autobiográfico "O Meu Pé De Laranja Lima".
Qualquer semelhança com a actual realidade portuguesa é uma triste coincidência.
O Meu Pé de Laranja Lima - José Mauro de Vasconselos
A nossa sociedade acordou do pesadelo, afinal o sonho dos últimos anos não era mais que um balão de oxigénio que enchia os bolsos dos corruptos, e animava a populaça enquanto se faziam as obras, estes compatriotas sem escrúpulos enchiam os bolsos à custa da extorsão do erário publico, compactuados com os políticos que nós elegemos, é bom não esquecer fomos nós que os elegemos, não foi só o nosso vizinho, nem mesmo nos podemos demarcar só porque: não votamos, se não votaste manifestas-te a tua posição, mas aceitas-te que outro decidisse por ti.
Vivemos anos a fio numa boda a expensas de refinadíssimas instituições de crédito internacional, mas eis que sem darmos por isso já comemos tudo e a festa chegou ao fim, o organizador achou por bem fazer uma reflexão sabática e deu à sola enquanto era tempo, a raia miúda andava a apanhar as canas quando apareceram os cobradores do fraque, e fomos todos lavar pratos. A sociedade acordou agora do pesadelo, finalmente tomou consciência de que o festim acabou!, afinal o sonho dos últimos anos não era mais que um balão de oxigénio que animava a populaça enquanto se faziam obras, enchia os bolsos dos corruptos, compatriotas sem escrúpulos que encheram os bolsos à custa da extorsão do erário publico, compactuados com políticos que nós elegemos, é bom não esquecer fomos nós que os elegemos, não foi só o nosso vizinho, nem mesmo nos podemos demarcar só porque votamos noutro, ou não votamos, se não votaste manifestas-te a tua posição, mas aceitas-te que outro decidisse por ti!
Eis senão que chegaram os burrocráticos olharam para os contratos e disseram que isto era tal e qual a conta da Tv Cabo, e a promoção dos primeiros tempos tinha acabado, agora é a doer, por isso: "vamos penhorar-te o salário.”!
Fomos para a rua: reclamamos, gritamos, e esperneamos, impávido e sereno o Cavaleiro do Cavalo Negro nem tuge nem muge… lança-nos uma praga:
"PAGAS! e não bufas!"