Esta obra-prima da ficção podia constar como prefácio inspirador de uma qualquer saga de fantasia, a sua ilusão leva-nos da magia ao mundo dos sonhos, da ilusão à realidade do faz de conta das crianças, e dos sonhos dos crescidos. Só falta mesmo aparecer por aí um qualquer Harry Potter a branir a sua varinha mágica, murmurar um qualquer encantamento, e “plim”, transformar os choraquelogobebenses de uma vez por todas nuns ri-te-que-logo-mijenses…