"Os apelos espirituais eram nulos: iam à igreja por rotina e por medo de não sabiam quê, acreditavam em Deus, rezavam, mas em tudo isso a fé confundia-se com a crendice e a religião era mais um meio de procurar pôr o Eterno ao serviço dos interesses pessoais, de estar bem com Deus e com os homens."
in A Casa do Pó de Fernando Campos

Entre este relato do século xvi e a realidade dos tempos de agora (6 séculos volvidos), tirando o "medo", pouco ou nada mudou.